terça-feira, 19 de outubro de 2010

Trabalho Infantil na Atualidade


NO PARANÁ
O trabalho infantil cresceu no Paraná de 2006 para 2007. Enquanto em 2006 10,2% das pessoas na faixa etária dos 10 aos 14 anos estavam ocupadas, no ano passado este índice subiu para 12%.O dado paranaense supera os índices nacionais, pois em todo o País, a quantidade de crianças trabalhando diminuiu de um ano para o outro. Em 2006, a taxa de ocupação de pessoas na faixa etária entre os 10 e 14 anos era de 10,8%, já em 2007, o índice caiu para 10,1%.Estes são apenas alguns dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2007, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A boa notícia é que em todo o Estado o emprego aumentou. A quantidade de pessoas ocupadas cresceu de 61,8% para 62,1, enquanto no País se manteve praticamente igual de um ano para outro (de 57,2% foi para 57%).Na taxa de desocupação, outro índice positivo: em 2006, a taxa de desocupação no Paraná era de 6,5%, em 2007 baixou para 5,6%. No Brasil, o quadro é semelhante, baixando de 8,4%, em 2006, para 8,2%, no ano passado.Ainda neste item, o destaque na Pnad ficou entre os idosos (pessoas com 50 anos ou mais), pois em 2006 eles representavam 2,7% do total de desocupados, em 2007 esse número caiu para 1,9% do total.Isto significa que a quantidade de idosos no mercado de trabalho paranaense diminuiu de 36,5% para 35,8%, segundo a Pnad. Já no País o índice de idosos se manteve praticamente o mesmo de um ano para outro.
Fonte: http://www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/323457/

NO BRASIL
O trabalho infantil ainda é um problema grave no Brasil. Mais de 5 milhões de jovens entre 5 e 17 anos de idade trabalham no país , apesar da lei estabelecer 16 anos como a idade mínima para o ingresso no mercado de trabalho.Na última década, o governo brasileiro ratificou convenções internacionais sobre o assunto e o combate ao trabalho infantil se tornou prioridade na agenda nacional.Foram criados órgãos, alteradas leis e implantados programas de geração de renda para as famílias, jornada escolar ampliada e bolsas para estudantes, numa tentativa de dar melhores condições para que essas crianças não tivessem que sair de casa tão cedo para ajudar no sustento da família.O número de jovens trabalhando diminuiu de mais de 8 milhões, em 1992, para os cerca de 5 milhões hoje. Mas especialistas afirmam: o momento de inércia ainda não foi vencido e, se o trabalho que está sendo feito for suspenso agora, vai ser como se nada tivesse acontecido.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Trabalho_infantil_no_Brasil

Grupo: Victor Henrique, Jose Marcos, Rodrigo Vendramin e Luiz Henrique. 7ªB

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